Estudante do Centro-Oeste Paulista é campeão internacional de
ciências
Ele ganhou três medalhas neste ano em Astronomia, Física e Linguística.
O sucesso rendeu uma bolsa de estudos em um colégio da capital.
Os
resultados são tão importantes para ele quanto para o Brasil e mostram
que nossos estudantes não ficam atrás nessas grandes disputas. “A
conquista de medalhas mostra que o país é um destaque em determinadas
áreas, não ficamos atrás de outros países”, afirma Ivan.
O estudante descobriu o gosto pela disputa a partir das olimpíadas brasileiras que começou a disputar na oitava série do ensino fundamental, quando ainda morava em Lins. De lá para cá, ele já perdeu a conta de quantas foram. “Consegui ganhar uma medalha de prata na primeira olimpíada e aí no 1º ano do ensino médio conquistei o ouro e fui convocado para a fase internacional. A minha primeira viagem foi para Polônia, onde ganhei um bronze”.
Preparação
Em geral os alunos que participam dessas competições estudam por conta própria, mas algumas escolas dão treinamento. No caso da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica, Ivan recebeu ajuda do colégio. “Eu recebi um treinamento, mas faz um grande diferencial correr atrás, procurar livros e se inteirar dos assuntos”.
Ele afirma que participar das olimpíadas de ciências também é uma grande oportunidade para conhecer áreas do conhecimento que não estão no currículo obrigatório das escolas.
O estudante descobriu o gosto pela disputa a partir das olimpíadas brasileiras que começou a disputar na oitava série do ensino fundamental, quando ainda morava em Lins. De lá para cá, ele já perdeu a conta de quantas foram. “Consegui ganhar uma medalha de prata na primeira olimpíada e aí no 1º ano do ensino médio conquistei o ouro e fui convocado para a fase internacional. A minha primeira viagem foi para Polônia, onde ganhei um bronze”.
Preparação
Em geral os alunos que participam dessas competições estudam por conta própria, mas algumas escolas dão treinamento. No caso da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica, Ivan recebeu ajuda do colégio. “Eu recebi um treinamento, mas faz um grande diferencial correr atrás, procurar livros e se inteirar dos assuntos”.
Ele afirma que participar das olimpíadas de ciências também é uma grande oportunidade para conhecer áreas do conhecimento que não estão no currículo obrigatório das escolas.
Outro
fator importante é o apoio da família. “Para competir você tem que
dedicar seu tempo, e se não tiver alguém te apoiando, fica mais difícil
seguir em frente. Uma coisa que me dá bastante apoio é a cara dos meus
pais de orgulho quando estou competindo”, conta.
Hoje Ivan estuda em um colégio particular de São Paulo e mora na capital. A vaga e a bolsa de estudos ele ganhou depois do sucesso nas competições. “A medalha e os certificados atraem as escolas, eles oferecem bolsa integral e outras coisas, como auxílio moradia, o que para mim tem sido muito bom”, conta.
Hoje Ivan estuda em um colégio particular de São Paulo e mora na capital. A vaga e a bolsa de estudos ele ganhou depois do sucesso nas competições. “A medalha e os certificados atraem as escolas, eles oferecem bolsa integral e outras coisas, como auxílio moradia, o que para mim tem sido muito bom”, conta.
Além de ter a oportunidade de estudar em uma ótima escola, o campeão
contou que os contatos e amigos que faz durante as viagens também são
muito importantes para seu desenvolvimento pessoal. “São muitos países
envolvidos e interagimos muito. Durante a competição também aproveitamos
para passear. A experiência de estar em outros países e conhecer várias
culturas é muito importante, são contatos e oportunidades para vida
futura e profissional”.
Mas apesar de se preocupar com o futuro, o estudante confessa que ainda não sabe qual curso vai prestar. “Estou no 3º ano agora, hora de prestar vestibular, mas para ser sincero ainda não sei o que fazer”.
Mas apesar de se preocupar com o futuro, o estudante confessa que ainda não sabe qual curso vai prestar. “Estou no 3º ano agora, hora de prestar vestibular, mas para ser sincero ainda não sei o que fazer”.
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